O interior do país é repleto de cidades onde o bem-estar, a rotina tranquila, o contato maior com os vizinhos encanta quem procura desacelerar ou nunca se adaptou à correria da cidade grande. Para as pessoas que já passaram dos 60 anos, a vida nessas cidades pode ser ainda mais agradável e segura, uma vez que a integração e o contato entre os membros da comunidade é maior, possibilitando mais participação social e cuidados com os idosos.

O Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, em parceria com a Fundação Getulio Vargas de São Paulo, criou o Índice de Desenvolvimento para a Longevidade (IDL), no qual analisou o bem-estar de pessoas com idade igual ou maior que 60 anos nas cidades pequenas (entre 50.000 e 100.000 habitantes) espalhadas pelo Brasil. Foi identificado que a maior parte dessas cidades fica no interior do estado de São Paulo. Nesses estudos foram incluídos 63 indicadores dentro das categorias Cuidados de Saúde, Bem-estar, Finanças, Habitação, Educação e Trabalho, Cultura e Engajamento e Indicadores Gerais.

Abaixo, listamos as 10 cidades pequenas que tiveram os melhores resultados segundo o IDL. Lembramos que as cidades classificadas no ranking ainda têm pontos a melhorar. Devemos sempre estar informados e cobrando resultados. Estamos de olho!

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1° lugar no Brasil – São João da Boa Vista - SP

O município paulista se destacou nas análises do IDL pela oferta de serviços de saúde entregues à população, como o número de fisioterapeutas e de psicólogos. Além disso, a cidade também tem boas opções de lazer como variedades de lanchonetes e casas de sucos.

2° lugar no Brasil – Vinhedo - SP

Educação e finanças são pontos pelos quais a cidade de Vinhedo, no interior de São Paulo, se destaca. O PIB Municipal é alto, o que indica oportunidades no local, assim como a boa oferta de docentes capacitados ao ensino de idosos.

 

3° lugar no Brasil – Lins - SP

Serviços voltados especificamente para idosos são destaque no pequeno município. Dentre eles, o IDL identificou que há variadas opções de condomínios residenciais para idosos e alto número de pessoas com idade igual ou superior a 65 anos inscritos em planos de saúde.

 

4° lugar no Brasil – Fernandópolis - SP

Fernandópolis, segundo o IDL, tem uma grande parcela de sua população acima dos 60 anos. É uma cidade com baixo índice de violência e agressão à vida, além de bom desenvolvimento social e no setor da educação.

 

5° lugar no Brasil – Tupã - SP

Outro município com grande número de população idosa, Tupã tem bem desenvolvida a sua oferta de serviços médicos. Entre os indicadores da categoria Cuidados com a Saúde destacaram-se os números de leitos nos hospitais e na rede SUS.

 

6° lugar no Brasil – Votuporanga - SP

Localizado no norte de estado, Votuporanga obteve notas máximas nos indicadores do IDL de Educação e Trabalho e Cuidados com a Saúde como: número de docentes capacitados ao ensino de idosos, número de horas-aulas e hospitais com filiação a escolas médicas.

 

7° lugar no Brasil – Lajeado - RS

Com bons níveis de renda, inclusive entre os idosos, as análises do IDL identificaram que Lajeado oferece a seus cidadãos opções de lazer e interação social, tendo elevado número de acesso a internet fixa e ofertas de lanchonetes e casas de sucos ou chás.

 

8° lugar no Brasil – Itapira - SP

Em uma cidade com alto índice de envelhecimento como Itapira, os serviços de saúde devem ser uma das prioridades do município. Lá se destacam os números de leitos nos hospitais e na rede SUS, além da quantidade de psicólogos disponíveis.

 

9° lugar no Brasil – Rio do Sul - SC

Rio do Sul, no interior de Santa Catarina, obteve bons resultados na área da saúde tendo o número de psicólogos e de estabelecimentos de saúde com atendimento ambulatorial elevados, além da taxa de desocupação baixas.

 

10° lugar no Brasil – Bebedouro - SP

O município de Bebedouro tem taxas altas de população idosa. Acompanhada dessas informações, as análises do IDL também identificaram que para Cuidados com a Saúde, os indicadores de equipamentos para diagnóstico e número de pessoas com idade igual ou superior a 65 anos inscritos em planos de saúde tiveram notas altas.

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