Envelhecer bem e com saúde. Quem não quer? O ideal é a gente nem precisar ir ao médico. Mas se precisar, é claro que é bom ter um por perto, não é mesmo?

O Instituto de Longevidade Mongeral Aegon criou o IDL (Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade), junto com a conhecida Fundação Getúlio Vargas. O objetivo é entender como as cidades brasileiras estão se preparando para o número cada vez maior de pessoas com mais de 60 anos em suas comunidades.

No Rio de Janeiro, 14 cidades consideradas grandes (ou seja, com população acima de 200 mil habitantes) foram investigadas. Aqui, vamos apresentar as campeãs do Estado do Rio de Janeiro na categoria Cuidados de Saúde, que mostra a oferta de serviços médicos.

É importante dizer que essas campeãs também podem melhorar, inclusive na própria categoria Cuidados de Saúde. Estamos de olho!

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As campeãs do Estado do Rio de Janeiro

1° lugar no RJ, 2º lugar no Brasil – Niterói

A cidade tem como símbolo diversas obras do arquiteto Oscar Niemeyer espalhadas por seu território, além de ser o município com o maior IDH do estado. No quesito saúde, a cidade também é a que mais se destaca, segundo dados do IDL. Niterói tem o maior número de cirurgiões e o maior número de médicos. No entanto, o número de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade ainda precisa de melhorias.


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2° lugar no RJ, 26º lugar no Brasil – Campos dos Goytacazes        

Inspiração para ambientar o livro de Bernardo Guimarães, “A Escrava Isaura”, Campos tem um dos maiores PIB per capta fluminense.  O município apresenta bons resultados no número de fisioterapeutas que disponibiliza à sua população, mas peca pela cobertura municipal do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS).

3° lugar no RJ, 27º lugar no Brasil – Volta Redonda

Também chamada de “Cidade do Aço”, uma vez que é sede da CSN, Volta Redonda é um dos principais polos econômicos do estado. A cobertura municipal do CAPS é um dos pontos de melhor qualificação do munícipio no IDL. Já o número de clínicas e residências geriátricas é um fator que a cidade precisa trabalhar mais para atingir resultados melhores.

4° lugar no RJ, 32º lugar no Brasil – Macaé        

Conhecida como a “Capital Nacional do Petróleo”, Macaé também possui ricos recursos hídricos, como praias, rios e cachoeiras, que atraem turistas para a região. Aqui, o número de equipamentos para diagnóstico fornecidos pela rede pública, é um dos pontos fortes no quesito saúde, segundo o IDL. No entanto, o número de atendimentos de emergência é deficitário e precisa ser desenvolvido pelos gestores públicos.

5° lugar no RJ, 42º lugar no Brasil – Petrópolis

Nomeada em referência ao imperador Pedro II, que fez da cidade sua casa de veraneio, Petrópolis ainda guarda referencias arquitetônicas do período. Quem mora nesse município, pode contar com bom número de leitos oferecidos pela rede de saúde, embora o número de enfermeiros não seja satisfatório e precise ser aumentado.

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