O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta sexta-feira (21) que o auxílio emergencial será estendido até dezembro. O que ainda não se sabe é se o valor das parcelas será mantido em R$ 600 ou se sofrerá alguma redução. 

A equipe econômica insiste em um valor menor, que pode ser de R$ 200, R$ 250 ou R$ 300, construindo uma ponte para o Renda Brasil, novo programa social que irá substituir o atual Bolsa Família. Mas parlamentares defendem que o governo pague mais uma parcela de R$ 600 e outras duas de R$ 300.

Apesar de ser considerado fundamental para turbinar a popularidade do presidente Bolsonaro, o programa custa, por mês, cerca de R$ 51 bilhões aos cofres públicos. Se optar pela prorrogação por um valor inferior aos atuais R$ 600, o governo precisará encaminhar uma medida provisória (MP) ao Congresso solicitando a alteração.

O Ministro da Economia, Paulo Guedes, declarou entender que o benefício tem sido importante para a economia e para a popularidade de Bolsonaro, mas defende que o novo valor fique abaixo dos R$ 600.

A equipe econômica também estuda reduzir o público beneficiado pelo auxílio emergencial. Criado em abril deste ano, o programa tem beneficiado 66 milhões de brasileiros, entre trabalhadores informais de qualquer tipo, desempregados, MEIs (Microempreendedores Individuais) e contribuintes individuais da Previdência.


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