No dia 24 de janeiro é comemorado o Dia Nacional do Aposentado. A data foi instituída em 1981 para homenagear os profissionais que se dedicaram a vida inteira ao trabalho e agora usufruem dos benefícios da previdência social. O motivo? Foi o dia de publicação da Lei Eloy Chaves, primeira lei brasileira destinada à previdência social, criada em 1923 pelo então presidente Artur Bernardes.

De lá para cá, muita coisa mudou nas regras de aposentadoria. Leis, emendas constitucionais e reformas trouxeram avanços e retrocessos na vida de aposentados e de quem está se preparando para usufruir do merecido descanso remunerado. E cada vez mais se torna evidente a necessidade de se organizar financeiramente para a chegada dessa fase.

“Os pactos sociais entre governos, empregadores e indivíduos são centrais nos sistemas de previdência em todo o mundo. No entanto, forjados durante o século XX, estes pactos sociais estão se deteriorando, diante da pressão do envelhecimento populacional e das rápidas mudanças sociais e econômicas”, explica o diretor de Pesquisa do Instituto de Longevidade MAG, Leandro Palmeira.

Palmeira foi o responsável no Brasil pelo desenvolvimento da Pesquisa Aegon de Preparo para a Aposentadoria 2019 “O Novo Pacto Social: Empoderando indivíduos num mundo em transição”. De acordo com o estudo, o crescente papel do indivíduo na construção das bases sólidas para o seu futuro é um fenômeno mundial.

“A Seguridade Social e outros benefícios públicos estão sob tremenda pressão financeira. Um Novo Pacto Social deve capacitar, cada vez mais, os indivíduos a poupar, planejar e se preparar para a aposentadoria. Os indivíduos devem agir mais e ter mais responsabilidade para se preparar para uma segurança financeira e de saúde a longo prazo”, destaca o diretor.

Clique aqui para baixar a pesquisa.

Pesquisa aponta principais medos dos brasileiros que estão prestes a se aposentar

Preocupações com saúde e capacidade financeira são os temas que mais têm tirado o sono de quem está prestes a se aposentar, segundo a pesquisa. O principal motivo é a incerteza econômica no país.

“Embora existam centros de excelência, o sistema público de saúde no Brasil – gratuito e universal – é relativamente ineficiente devido a problemas de administração e limites de orçamento. Isto explica, em grande parte, o receio do brasileiro de acabar totalmente dependente dele”, afirma Palmeira.

Medo dos brasileiros que estão perto de se aposentar

Para ele, a preocupação sobre a falta de renda suficiente para cobrir as necessidades da velhice representa a (ainda) atual condição de sociedade de renda média baixa. “É natural que a combinação destas ameaças esteja refletida nas respostas dos entrevistados”, avalia.

Veja abaixo quais são as principais preocupações dos brasileiros e de cidadãos de todo o mundo na hora de se aposentar.

13 principais medos dos brasileiros na hora de se aposentar

  • Declínio da saúde física: 50% (Brasil) / 50% (Mundo)
  • Ficar sem dinheiro 50%: (Brasil) / 40% (Mundo)
  • Ter Alzheimer ou demência: 45% (Brasil) / 35% (Mundo)
  • Não ser capaz de permanecer ativo: 44% (Brasil) / 36% (Mundo)
  • Perder minha independência: 44% (Brasil) / 32% (Mundo)
  • Precisar de assistência com atividades básicas: 44% (Brasil) / 31% (Mundo)
  • Não ser capaz de fazer aquilo que gosto: 43% (Brasil) / 33% (Mundo)
  • Enfrentar problemas de saúde mental: 42% (Brasil) / 25% (Mundo)
  • Ficar sozinho ou isolado: 39% (Brasil) / 29% (Mundo)
  • Precisar me mudar para um lar de idosos: 29% (Brasil) / 26% (Mundo)
  • Perder o sentido de propósito depois de parar de trabalhar: 23% (Brasil) / 20% (Mundo)
  • Não ter uma rotina diária: 23% (Brasil) / 17% (Mundo)
  • Falta de envolvimento social: 20% (Brasil) / 22% (Mundo)

Seguro contra acidentes domésticos garante tranquilidade a quem tem mais de 60 anos

Divulgado no último dia 10 de dezembro pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o relatório Global Health Estimates traz um número preocupante: entre os anos de 2000 e 2019, 18,8 mil pessoas no Brasil morreram devido a quedas, sendo 15,1 mil vítimas com mais de 60 anos.

Se o recorte for acima de 70 anos, a preocupação é ainda maior. De acordo com o relatório, esse grupo foi o mais prejudicado, com mais de 13 mil óbitos.

Por isso, é mais que compreensível que 50% dos entrevistados tenham como maior preocupação do declínio da saúde física, que pode ocorrer devido a quedas e pequenos acidentes domésticos. Para melhor lidar com situações como essas e garantir a tranquilidade financeira do segurado e de sua família, o Instituo Longevidade MAG e a MAG Seguros criaram o Master Acidentes Domiciliares.

O produto cobre acidentes – caseiros ou não –, com prêmios que podem chegar a 20 mil reais em casos de fraturas ou queimaduras e gastos urgentes com ambulância e diárias hospitalares.

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